quarta-feira, 2 de dezembro de 2015
Depoimentos de quem frequenta a Cidade Universitária
Depoimentos de alunos e funcionários:
Alunas: Você já visitou os museus do complexo universitário?
"Sim, já visitei todos os museus, inclusive os que agora estão fechados. Quando comecei a trabalhar aqui eu procurei conhecer tudo desse lugar (risos)" Magali Diniz, Funcionaria da Reitoria da USP.
"Eu procurei conhecer os que tive tempo,mas muitos tem horários restritos e as visitações se tornam mais dificeis." Luiz Nascimento, Aluno de Mestrado da Poli- USP
Alunas: Por que você recomendaria alguém visitar esses lugares?
" Eu acho que os museus da USP contém um acervo muito grande, e as temáticas de cada um se diferenciam bastantes. Sempre procurei trazer meus sobrinhos pois é um passeio legal,perto de onde nós moramos e eles podem aprender muito." Magali Diniz, Funcionaria da Reitoria da USP
"Eu recomendaria todos ! Estamos em uma das melhores universidades da America Latina,então o acervo e o conhecimento que podem te fornecer é único." Luiz Nascimento, aluno de mestrado da Poli-USP
Projeto Paço Comunidade – Inclusão social
No dia 25 de janeiro, foi realizada uma oficina colaborativa de estêncil no Jardim Miram. O projeto teve a colaboração da artista visual Mônica Nador.
Roteiro: Descobrindo a cidade universitária
Pouco se conhece da cidade universitária além dos espaços da Universidade de São Paulo (USP), por estar entre as melhores universidades do mundo a cidade universitária conta com uma forte infraestrutura que cativa seus visitantes do mundo todo. Pensando nisto, observou-se a necessidade de reunir destinos que são tradicionais para aqueles que querem conhecer melhor o bairro, sua comunidade e as tradições do local em um roteiro temático para os amantes de museus e espaços que valorizam a natureza.
O roteiro é indicado para aqueles que querem conhecer o bairro em si, como seus espaços de lazer e seus educacionais, já que grande parte da população paulistana- até mesmo os próprios moradores - desconhecem a existência destes espaços. Criou-se este roteiro para despertar a curiosidade de novos visitantes ao local, assim como seus moradores com o principal intuito de preservar e divulgar tais espaços.
1º - Paço das artes
Museu que visa divulgar novos artistas, não contém acervo próprio e contém um núcleo educativo que realiza diversos projetos.
2º - Museu de Geociências do Instituto de Geociências (IGC) da USP
Para os amantes de ciências e tudo que envolve estruturas da terra este é o lugar certo. O museu conta com 45 mil amostras de minerais, minérios, gemas, rochas, fósseis, espeleotemas e meteoritos. Encontra-se na cidade universitária e está aberto de terça a sexta-feira das 8h as 17h e aos sábados, domingos e feriados das 10h as 16h.
3º - Museu Oceanográfico do Instituto Oceanográfico (IO) da USP
Aos que preferem conhecer a dinâmica e a biodiversidade dos mares este é um dos lugares que não podem ficar fora do roteiro, já que mantém uma exposição permanente com um acervo dividido em módulos, que evidenciam a biodiversidade dos oceanos. É possível conhecer instrumentos utilizados para a coleta e observação oceanográfica; animais marinhos preservados (esqueleto de baleia e golfinho); paineis fotográficos e explicativos; além de diversos aquários que reproduzem setores do ecossistema marinho. O museu funciona de terça a sexta-feira, das 9 às 11h30 e das 12h30 às 16h30, e aos sábados, domingos e feriados, das 10h30 às 15h30.
4º -Museu de Anatomia Veterinária (MAV)
Para agregar mais conhecimento aos usuários deste roteiro o Museu de Anatomia Veterinária contém mais de mil peças em seu acervo e inaugurou recentemente a exposição Dimensões do Corpo: da anatomia à microscopia, indicado para todas as idades. O MAV funciona de terça à sexta-feira, das 9 às 17 horas e aos sábados, das 9 às 14 horas.
5º - Praça do Relógio
Como o nome diz, a praça tem um enorme relógio vertical, que pode ser visto de quase qualquer ponto do campus. O espaço é cercado de árvores por todos os lados, mas seu centro é feito de cimento plano, o que convida skatistas, ciclistas, patinadores, acrobatas, praticantes de yoga, tai chi, e até praticantes de rollerski (uma versão do esqui no asfalto), a passarem por lá.
A Praça do Relógio funciona também como ponto de encontro para os estudantes e visitantes, mas é especialmente estratégico para apreciar o pôr do sol. Traga uma canga ou toalha e a cesta de lanches. Agora é só encontrar um cantinho para o seu piquenique. Muitas famílias levam as crianças para correrem à vontade no espaço livre, e muitas aprendem a andar de bicicleta ali. É um ambiente tranquilo e seguro, feito para estes momentos.
6º - Esportes da USP
E para terminar o roteiro em grande estilo, para aqueles que nunca visitaram o bairro vão se encantar com as ruas em estilo nada tradicionais em comparação as ruas de São Paulo no geral, o lugar conta com muitas árvores, espaços para caminhar e praticar diversos esportes durante o final de semana com a família. Os visitantes conseguem esquecer a vida "estressante" típica dos paulistanos para conhecer um local calmo, silencioso e com um ambiente agradável e familiar.
O acesso à Cidade Universitária é livre aos sábados entre as 5h e 14h, e de segunda a sexta, entre 5h e 20h. Aos domingos, feriados e demais horários, o acesso é controlado, e é preciso apresentar documento e dizer o seu destino.
Para quem não conhece o campus, a dica é passar de carro ou ônibus (Circular, que transcorre toda a Cidade Universitária) para descobrir as principais avenidas, ruas paralelas, subidas leves e íngremes, que não faltam por lá. Para quem não dispensa orientação, pode procurar uma das muitas consultorias esportivas que fazem plantão em pontos estratégicos acompanhando seus alunos.
O roteiro é indicado para aqueles que querem conhecer o bairro em si, como seus espaços de lazer e seus educacionais, já que grande parte da população paulistana- até mesmo os próprios moradores - desconhecem a existência destes espaços. Criou-se este roteiro para despertar a curiosidade de novos visitantes ao local, assim como seus moradores com o principal intuito de preservar e divulgar tais espaços.
1º - Paço das artes
Museu que visa divulgar novos artistas, não contém acervo próprio e contém um núcleo educativo que realiza diversos projetos.
2º - Museu de Geociências do Instituto de Geociências (IGC) da USP
Para os amantes de ciências e tudo que envolve estruturas da terra este é o lugar certo. O museu conta com 45 mil amostras de minerais, minérios, gemas, rochas, fósseis, espeleotemas e meteoritos. Encontra-se na cidade universitária e está aberto de terça a sexta-feira das 8h as 17h e aos sábados, domingos e feriados das 10h as 16h.
3º - Museu Oceanográfico do Instituto Oceanográfico (IO) da USP
4º -Museu de Anatomia Veterinária (MAV)
5º - Praça do Relógio
A Praça do Relógio funciona também como ponto de encontro para os estudantes e visitantes, mas é especialmente estratégico para apreciar o pôr do sol. Traga uma canga ou toalha e a cesta de lanches. Agora é só encontrar um cantinho para o seu piquenique. Muitas famílias levam as crianças para correrem à vontade no espaço livre, e muitas aprendem a andar de bicicleta ali. É um ambiente tranquilo e seguro, feito para estes momentos.
6º - Esportes da USP
O acesso à Cidade Universitária é livre aos sábados entre as 5h e 14h, e de segunda a sexta, entre 5h e 20h. Aos domingos, feriados e demais horários, o acesso é controlado, e é preciso apresentar documento e dizer o seu destino.
Para quem não conhece o campus, a dica é passar de carro ou ônibus (Circular, que transcorre toda a Cidade Universitária) para descobrir as principais avenidas, ruas paralelas, subidas leves e íngremes, que não faltam por lá. Para quem não dispensa orientação, pode procurar uma das muitas consultorias esportivas que fazem plantão em pontos estratégicos acompanhando seus alunos.
Passeio na Universidade de São Paulo
O vídeo abaixo nos dá uma noção da dimensão do espaço da universidade. O vídeo é um tour feito de carro.
Fonte: Youtube
Feira de Arte Contemporânea acontece na Cidade Universitária!
A primeira e única feira do Brasil dedicada exclusivamente à arte contemporânea nasceu em 2011 e se tornou o ponto de encontro entre artistas da nova geração, galerias com propostas ousadas e todos aqueles que se interessam pela produção atual - de curiosos em busca de sua primeira obra de arte a colecionadores experientes atrás de novidades promissoras.
Giovani Caramello / Foto: Divulgação |
Com mais de 40 galerias de arte participantes, sendo 9 delas internacionais, chega à 5ª edição da “Feira de Arte Contemporânea”, que aconteceu entre 4 e 8 de novembro de 2015 no Paço das Artes, na Cidade Universitária.Um dos destaques da programação foram as obras hiper-realistas de Giovani Caramello.
Alexandre Urch / Foto: Divulgação |
Giro Cultural
A USP já promoveu um passeio!!
... E o roteiro recebia o nome de “A USP e a São Paulo Modernista”.
O roteiro tinha pontos de parada em quatro órgãos da Universidade: o Museu Paulista e o Museu de Zoologia, no bairro do Ipiranga; o prédio da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU), na Rua Maranhão, no bairro de Higienópolis, um casarão art nouveau do início do século XX que pertenceu à família Penteado; e o Museu de Arte Contemporânea da USP, no Parque Ibirapuera.
O vídeo institucional apresenta o roteiro feito pela Universidade:
terça-feira, 1 de dezembro de 2015
O Museu de Arte Contemporânea, também conhecido como MAC, foi criado em 1963 quando a Universidade de São Paulo recebeu o acervo do antigo MAM de São Paulo!
O novo museu passa a atender aos principais objetivos da Universidade: busca do conhecimento e sua disseminação pela sociedade.
O Museu de Arte Contemporânea, também conhecido como MAC, foi criado em 1963 quando a Universidade de São Paulo recebeu o acervo do antigo MAM de São Paulo!
O novo museu passa a atender aos principais objetivos da Universidade: busca do conhecimento e sua disseminação pela sociedade.
Entrada gratuita
Volta da USP
No dia 17 de outubro, ocorreu a 52ª Volta da USP, com a participação de três mil atletas.
Um dos eventos esportivos que ocorrem anualmente, nas ruas da usp.
Um dos eventos esportivos que ocorrem anualmente, nas ruas da usp.
CepeUsp
Centro de Práticas Esportivas da Universidade de São Paulo – Cepeusp
O Centro de Práticas Esportivas da Universidade de São Paulo foi criada com o intuito de planejar, coordenar, executar e avaliar a prática de atividades físicas e esportivas de alunos, docentes, funcionários e respectivos dependentes.
Praça do Relógio
Como visto anteriormente a cidade universitária não é constituída apenas
de unidades institucionais.
Um atrativo da cidade universitária é a Praça do Relógio, construída em 1971. Reinaugurada em Setembro de 1997, reurbanizada de acordo com um projeto paisagístico elaborado por professores da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo e do Instituto de Biociências.
Mapa do bairro
Para o turista é sempre muito importante ter um mapa em mãos para se localizar e localizar os atrativos
Os grandes museus abertos na Cidade Universitária
O Museu Paço das Artes e o Museu de Geociências são um dos mais conhecidos do complexo, por conta da importância e riqueza desses dois locais resolvemos montar um breve vídeo de apresentação deles.
Descobrindo a Cidade Universitária
Sobre o estudo
A cidade de São Paulo é conhecida por sua diversidade e por seus atrativos. Por ser uma cidade que atrai muitos turistas ao longo dos anos, sabe-se que é indispensável que se realize um estudo sobre o quanto os bairros da cidade de São Paulo podem proporcionar momentos incríveis e únicos para estes turistas e também para os autóctones. Sendo assim, através do curso superior de Gestão de Turismo da Faculdade de Tecnologia de São Paulo (FATEC SP) sob a orientação da professora Dra. Joana Ormundo responsável pela disciplina de Relações Públicas está sendo desenvolvido um projeto que analisa e estuda uma nova visão sobre um destino turístico da cidade em que não é (ou quase) explorado corretamente, bem como suas instalações, infraestrutura e atrações, visto que de extrema importância construir através deste projeto construir um senso crítico e analítico em relação aos aspectos culturais, sociais e econômicos do local em questão, para que se possa dar um novo contexto a ele (se possível) sem deixar de incorporar o já existente.
De acordo com a obra de Ormundo Wetter (2013), pode-se ter uma melhor compreensão através da transdisciplinaridade na Analise do Discurso Crítico da obra de autor Norman Fairclough (2006) que explica a globalização e a linguagem desenvolvidas.
A linguagem que hoje faz parte da nova geração se apresenta hoje está diretamente ligada a globalização ao longo dos anos e com as novas tecnologias desenvolvidas em questão, sendo assim, contribuindo cada vez mais com a comunicação. Com isso, a nova abordagem dada pelo fato do avanço tecnológico, permitiu com que a maior noção de texto pode considerar outros sistemas semiótico na construção de sentidos, indo muito além da simples escrita.
Analisa-se que a internet é um meio de comunicação atual e pode-se caracterizar por combinar linguagens que utilizam no dia a dia, além do sentido que produzem e dos lugares que ocupam.
Sobre a Cidade Universitária
Fonte: Jornal GGN, 2014. |
A fazenda posteriormente deu nome ao bairro Butantã, localizado na zona oeste da cidade. O complexo começou a ser construído a beira do Rio Pinheiros e, com o passar do tempo, foi se distanciando dele, com as outras unidades sendo construídas um pouco acima do nível do rio. O local hoje tem mais de oito mil metros quadrados e diversas formas arquitetônicas, cercadas por muitas árvores. Os destaques são a Praça do Relógio e o Centro de Práticas Esportivas da Universidade.
A Praça do Relógio é um enorme espaço cercado por diversas árvores, contendo no centro uma torre com um grande relógio na ponta, projetada pelo arquiteto Rino Levi. Criada para ser o coração da cidade, é de fato um local de reunião de alunos e ponto de encontro de visitantes, principalmente para a apreciação do pôr do sol.
Já o Centro de Práticas Esportivas foi inaugurado em 1971 e passou por uma grande ampliação e reforma para sediar a edição dos Jogos Panamericanos de 1975, que acabou não acontecendo no local. Atualmente os alunos e a comunidade USP podem desfrutar de instalações como piscinas, quadras poliesportivas cobertas e ao ar livre, estádios e pistas de corrida.
A Cidade Universitária também se destaca pelos eventos esportivos. Em suas ruas ocorre anualmente a corrida de rua "Volta da USP", além de outras corridas e eventos de ciclismo. O local consegue aliar a pratica de esportes ao romantismo dos banquinhos das praças, cercadas de uma vasta área verde e ar puro, sendo ideal para o desenvolvimento do paulistano e também acolhedora para os visitantes.
"Além de todos os eventos e espaços,a Cidade Universitária também é a casa de muitos museus. Podemos citar como exemplos o Museu de Arte Contemporânea e o Museu Oceanográfico. Além de abrigar uma universidade de referencia, o bairro também abriga esses museus que tornam o passeio ainda mais agradável.
quarta-feira, 9 de setembro de 2015
Propaganda
Fonte: Acontecendo Aqui, Ano: 2015
Ao analisarmos a propaganda
do prêmio de turismo de 2015, podemos perceber um equilíbrio entre a linguagem
não verbal e a linguagem verbal.
No fundo, há uma paisagem de
montanhas com um céu bem azul em degradê, combinando com o logo do Top Turismo
– ADVC/SC, e uma frase com destaque em branco para mostrar o objetivo do
prêmio, que é a criação de cartões postais do estado.
Gilmya Rodrigues e Maisa Montilha.
Propaganda
Fonte: Blog Kamila Mendonça,
Ano: 2010.
Ao analisarmos a propaganda de
um pacote para Porto Seguro com a agência Master Turismo, podemos perceber que
há grande predominância de linguagem verbal, mostrando as atrações, os serviços
já inclusos e o valor do pacote, além de um contato.
A linguagem não verbal
aparece apenas no fundo, com a imagem da cidade de Porto Seguro, mas pouca
nítida e na parte superior e central com alguns dos cantores da música axé.
Gilmya Rodrigues e Maisa Montilha.
Propaganda
Fonte: Aviação Comercial,
Ano: 2000.
Ao analisarmos a propaganda
da companhia aérea Tam, podemos perceber a forte presença da linguagem não
verbal, com a imagem do novo Airbus no centro, e dos seus serviços e
equipamentos na lateral direita.
A linguagem verbal não é tão
predominante quanto a não verbal, e nem muito destacada, pois na parte inferior
quase não se dá para ler, devido à fonte pequena que foi utilizada.
E as cores empregadas, azul
e vermelho, fazem referência as cores da companhia aérea da Tam.
Gilmya Rodrigues e Maisa Montilha.
terça-feira, 8 de setembro de 2015
Propaganda
Fonte: Aviões e Músicas,
Ano:1992
Ao analisarmos as imagens da
Trans Brasil,pudemos perceber que ao passar dos anos,a linguagem não verbal
ganhou grande destaque e a linguagem verbal participa da propaganda somente
como uma auxiliar para complementar algo que possa não estar tão explicito na
imagem.
O avião está voando em um
cenário bonito,com o céu azul,tentando passar a impressão de que viajar com a
Trans Brasil é sempre agradável.
Gilmya Rodrigues e Maisa Montilha.
Propaganda
Fonte: Embratur, Ano: 1983
Ao analisarmos a imagem da
Embratur,pudemos perceber um grande apelo na linguagem não verbal.
A imagem usa e abusa da fama
de mulher brasileira sensual,tentando convencer o turista a vir ao Brasil,para
desfrutar de atrativos como as mulheres.
A imagem da mulher de
biquíni posicionada a esquerda dá um grande destaque a foto e a linguagem
verbal é pouco usada,somente para explicitar o que a imagem já está tentando
dizer com uma linguagem não verbal,mostrando que as Brasileiras estão a espera dos turistas.
GIlmya Rodrigues e Maisa Montilha.
Propaganda
Fonte: Revista Panorama,
Ano: 1976
Ao analisarmos a propaganda
da Revista Panorama,podemos perceber que a imagem não é propaganda de uma marca
específica,mas sim,uma tentativa de influenciar o cidadão a andar de
ônibus,fazerem excursões por esse meio de transporte,pois era o que o Governo,na época,incentivava os cidadaõs a fazerem,pois as rodovias estavam sendo construídas e inauguradas.
A imagem se foca mais
na linguagem não verbal,pois as imagens são grandes e tem mais destaque que a
frase,que é a linguagem verbal,mas que está menos destacada.Gilmya Rodrigues e Maisa Montilha.
Propaganda
Fonte: Secretaria Municipal
de Turismo de Ijuí, Ano: 1962
Ao analisarmos a propaganda
da Cidade de Ijuí pudemos perceber que existe uma grande quantidade de
informação. Essas informações se misturam entre linguagem verbal e não
verbal,contendo muitas imagens mas também muitos textos. As imagens dispostas
no lado esquerdo são os logotipos dos patrocinadores da propaganda da Cidade,já
a imagem disposta no lado direito é o mapa da cidade. Também existe o logotipo
da Cidade.
A propaganda tenta destacar
que a cidade de Ijuí está localizada em um ponto de fácil acesso para as
principais cidades que se destacavam na época,como Brasilia e Rio de Janeiro.
Gilmya Rodrigues e Maisa Montilha.
Propaganda
Fonte: Jornal Santista A
tribuna, Ano: 1950
Ao analisarmos a propaganda
da empresa Exprinter do Brasil Turismo Ltda, podemos perceber a distribuição do
texto no lado esquerdo da foto dando indícios de que sua publicação é antiga. A
sintaxe tem grande parte, pois a disposição do texto emite uma mensagem com
linguagem escrita bem característica da época, onde predominavam os anúncios
com textos informativos longos.
As imagens dispostas são
ilustrações de alguns pontos turísticos por onde o programa de viagens para a
temporada de férias pretende passar, com foco no Lago Andino. Devemos
considerar que os recursos empregados têm como finalidade um sentido maior, que
é operado pelo uso dos vários recursos semióticos, de convencer o turista a
adquirir o pacote com a empresa em questão.
As cores preto e branco dos
dois planos, imagem e texto estão dialogando entre si para a produção do
sentido, destacando-os igualmente.
Gilmya Rodrigues e Maisa Montilha.
Gilmya Rodrigues e Maisa Montilha.
A linguagem semiótica dá a oportunidade
de refletir sobre os processos sociais e sua ligação com a produção de
significados semióticos. A produção de signos destes recursos está atrelada com
os meios de comunicação e suas representações, para isso é preciso fazer
análises que levam a enxergar além da imagem, o que o design visual quer
representar em certa figura ou ilustração.
As imagens produzidas são
culturamente comuns a todas as pessoas e seu processo de construção de
significados na linguagem verbal pode ser a ferramenta de descrição formal por
meio de uma gramática. Nesse contexto, todas as modalidades semióticas podem
formar textos com signos que são coerentes entre si, tanto no meio externo
quanto no meio interno.
Com o surgimento de opiniões
negativas que foram feitas sobre a semiótica tradicional, como a falta de usos
e das funções sociais dos sistemas semióticos e a escassez de uma prática
analítica bem estruturada, que dá auxílio na descrição e interpretação das
estruturas e processos, surgiu a teoria de Hodge e Kress (1988) sobre a
semiótica social da comunicação visual que estabelece dois princípios básicos:
um deles para compreender a estrutura e o processo de linguagem e o outro
baseando-se no fato de que nenhuma forma semiótica pode ser estudada
separadamente, vista que o significado é composto pela junção dos diversos
modos semióticos em uso em um determinado modelo de texto ou evento social
(seja ele visual, sonoro, gestual, entre outros.).
O rápido desenvolvimento de
tecnologias multimídia tem atuado significativamente na apresentação visual dos
meios de comunicação pública, provocando mudanças na produção de significados e
nas formas de representação. A confirmação disso é a forma com que movimento,
som e imagem tornaram-se entrelaçados no cotidiano dos seres humanos.
Gilmya Rodrigues e Maisa Montilha.
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